t
Um grupo de amigas juntaram-se para festejar a despedida de solteira da nossa "Andreia".
O restaurante indiano habituado aos nossos atrasos, esperou por nós, já passava das 23h!!, e imaginem sempre com sorriso nos lábios...
Um jantar com pessoas giras, onde a gargalhada foi uma constante ( aliás a Olga onde está faz isto!!!)
Eram quase 02h00, quando caminhamos em direcção ao Bairro Alto...
Tenho lido alguma coisa sobre a "noite" e é claro que há uma mística em toda aquela gente, há uma fuga de realidade, há um desejo de encontrar o quê? não se sabe, mas a procura é incessante.
As ruas estavam carregadas de gente e de algumas pessoas, nas praças existem pseudo artistas circenses, cuja gente e pessoas não vêem!!!
Paramos na bica, se o elevador observasse os passageiros...
Optei por beber água e o meu posto foi quase sempre de observação, os sentimentos da noite, são medidos por uma unidade de força muito elevada.
A procura de algo que não tem nome, é algo...é alguma coisa...era evidente.
Ás 04h00 da manhã, deixei o meu posto de observação, caminhei para o carro, a distância era grande, pelo caminho os passageiros da noite escasseavam, as ruas cheias de cervejas vazias...
Gente que balanceava...o carrocel da vida...não sou mulher de medos, mas...
Cheguei á Praça de Alegria, entrei no carro e a alegria foi total.
Conduzia lentamente... a noite ficou para trás, adeus noite...
O restaurante indiano habituado aos nossos atrasos, esperou por nós, já passava das 23h!!, e imaginem sempre com sorriso nos lábios...
Um jantar com pessoas giras, onde a gargalhada foi uma constante ( aliás a Olga onde está faz isto!!!)
Eram quase 02h00, quando caminhamos em direcção ao Bairro Alto...
Tenho lido alguma coisa sobre a "noite" e é claro que há uma mística em toda aquela gente, há uma fuga de realidade, há um desejo de encontrar o quê? não se sabe, mas a procura é incessante.
As ruas estavam carregadas de gente e de algumas pessoas, nas praças existem pseudo artistas circenses, cuja gente e pessoas não vêem!!!
Paramos na bica, se o elevador observasse os passageiros...
Optei por beber água e o meu posto foi quase sempre de observação, os sentimentos da noite, são medidos por uma unidade de força muito elevada.
A procura de algo que não tem nome, é algo...é alguma coisa...era evidente.
Ás 04h00 da manhã, deixei o meu posto de observação, caminhei para o carro, a distância era grande, pelo caminho os passageiros da noite escasseavam, as ruas cheias de cervejas vazias...
Gente que balanceava...o carrocel da vida...não sou mulher de medos, mas...
Cheguei á Praça de Alegria, entrei no carro e a alegria foi total.
Conduzia lentamente... a noite ficou para trás, adeus noite...
Beijinhos!
ResponderEliminar