sexta-feira, 20 de maio de 2011

a intriga do silêncio


No fim de uma semana, marcada por acontecimentos agradáveis e desagradáveis, deixa-me em reflexão.

A vivência de seres humanos, que optam por estragar,seja o que for, sem razão aparente e até despropositada, coloca-me sempre em alerta de que os habitantes deste mundo, estão desenquadrados e devem viver em conflito.

Os pobres de mente, não atravessam montanhas, não correm pela ribeira, não riem, não sabem contar uma história, não amam.

O gosto, segundo estes, de dizer mal e fazer mal é de tal maneira intenso, que olho para eles, quando se deixam ver e o sentimento que me apraz dizer, é só um . Amem

O amor, é o remédio de muitos males, rica de afectos e carinhos, ao longo da minha viagem, os pensamentos sempre foram dirigidos para a capacidade de tornar menos feio, aquilo que me rodeia.

A reflexão indispensável, enquanto desço a avenida, nos meus silencios, no olhar daqueles que se cruzam comigo, no anoitecer. O anoitecer dá-me a tranquilidade essencial, para o recomeço do amanhã.

Deixei de ler e se leio não sei se leio, deixei de ouvir. Pobres de mente... Amem.

Eu amo , a minha viagem não tem tempo, o meu pensamento comanda.


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