quarta-feira, 8 de junho de 2011

o regresso


Nada é por acaso... nas minhas viagens o processo de aprendizagem é de uma riqueza e em paralelo,este estado questionável tem sido vivido com dor que estava longe de sentir.

Nada é por acaso...é claramente o meu encontro e a clarificação dos valores, que pautam a minha vida até à presente.

Qualquer mudança dói e este crescimento e o analisar de quem, o quê e porquê,está a criar algo de bom em mim. O meu Crescer.

Ontem, quando conduzia até à estação que me traz até Lisboa, encontrei um cenário quase perfeito, não fosse o meu estado de alma.

O cão sentado na esquina da rua, com um porte que me fascinou. Um cão vadio e livre, que me olhou quando passei de carro. Vi mais 2 e o fascínio por cães, esses belos animais!( perdi o meu há 2 anos. que dor...)

Os cães cuja liberdade amor e indiferença conquistam-me. O seu amor ao dono é de uma grandeza, o seu amor é incondicional, irracional , mas verdadeiro.

E ontem , lá estavam os "meus" cavalos. Entrei no comboio e deparo com o Arco Iris.

Obrigado arco iris por apareceres sobre as gotas de chuva, com o céu a brilhar.

As 7 cores desta ilusão de óptica deram-me um rumo. Vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, indigo e violeta. Segundo a mitologia grega, iris era uma deusa, que exercia a função de arauto divino. O encaminhar

Arco-íris, arco-celeste, utilizado em muitas histórias comtemporâneas, um deles sempre actual como o " o feiticeiro de Oz", deu-me a luz para o encontro e o desejo de ser feliz. Estão as cores da vida.

Nada é por acaso...os cavalos regressaram à ribeira e ao pasto.



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